Um trilho curto mas com a presença de património importante, nomeadamente a Torre do Castelo de Aguiar de Sousa, moinhos, trabalhos mineiros, assim como formações geológicas impares e património natural ao nível da fauna e da flora como o feto relíquia Davallia canariensis, o endemismo do Noroeste Ibérico Silene marizii, ambos associados às escarpas e afloramentos rochosos, assim como ao nível da fauna, o falcão-peregrino, o noitibó-cinzento, o guarda-rios (Anexo-I da Diretiva Aves) e a lontra. Salienta-se a paisagem e a morfologia em que está inserido, nesta caminhada vê-se o rio Sousa, ora em vale estreito e profundo que atravessa os quartzitos no Salto, ora em vale aberto e de águas calmas depois de deixar a Torre do Castelo de Aguiar de Sousa e entrar nos xistos. Ao longo do rio marcam presença os moinhos que testemunham a prática da agricultura e um dos meios para a subsistência das gentes destas terras.

MUITO IMPORTANTE > Seguir sempre pelos caminhos e trilhos sinalizados, não nos afastando das marcações existentes ao longo dos percursos, por razões de segurança, devido à ocorrência no território de antigas cavidades mineiras, como fojos e respiros, eventualmente camufladas pela vegetação.

Desdobrável do percurso